sexta-feira, 1 de abril de 2011

Existe cura?

Até agora não sei quem é vítma de quem em toda esta história! Não sei se sou eu a vítma da vida quando ela me mostra seu lado duro e perverso demais ou se ela que é a minha vítma, quando tento transformá-la em uma massinha de modelar tentando moldá-la do meu jeito!
Mas uma coisa é fato! O ser vivente nos dias de hoje,está (ou sempre esteve) tão acostumado a viver sozinho, isolado ( mesmo que por preferência) e fechado para o lado bom da vida, que quando acha um semelhante seu rindo a toa, feliz aelgre e olhando pro lado bom desta brincalhona , o condena e não aceita tal atitude o repreendendo até o “iludido” sair fora de sua órbita e cair temporariamente nas garras da realidade!
E é neste ponto que quero chegar.o ser humano(neste ponto não generalizando) não aceita a felicidade de seu próximo! Ele fica inquieto quando ver o seu semelhante feliz e sorrindo para tudo! Mesmo que aquela felicidade seja apenas uma alucinação e ele possa quebrar a cara e se arrepender depois!Talvez, todo o esforço deste montes de palavras soltas possa ser compreendido em uma única e simples frase: O ser humano tem medo de ser feliz! Ou até mais, ele tem medo de suas fantasias!Uma idéia que o homem vem trazendo cada vez mais e mais para o seu dia-a-dia.
Talvez, em toda esta história, seja realmente eu o desvairado, mas se todos nós tivéssemos uma pequena  dose deste remédio chamdo de alucinação dentro de cada um, seríamos mais felizes e menos frustrantes!

Experiente! 

Indicação de quem toma uma dose todos os dias, e o que sobra distribui para todos ao seu redor e não se arrepende, deixando assim , que a própria vida cuide de si própria ( sem exagero é claro!) e vivendo o hoje sem se preocupar com amanhã, pois cada dia tem seus problemas!

Um comentário:

  1. Quem não se arrisca, não sabe o gosto da felicidade.
    A verdade é que todos, um dia, cairão, mas só alguns "alucinados" levantarão sorrindo.

    Se a vida é realmente uma loucura, alucinar é tão essencial quanto respirar!

    Ótimo texto, Naná!

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